Programa SER

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programa-ser​Imagine atuar em três frentes que podem impactar diretamente no Índice de Desenvolvimento Humano  Municipal (IDHM) de vários territórios. Essa é a proposta do programa SER, cuja sigla corresponde aos três pilares que compõem o índice: Saúde, Educação e Renda. O SER foi idealizado pela Neoenergia, com o apoio do Instituto Neoenergia e será executado pela Agência de Desenvolvimento Econômico Local (ADEL).


O programa, que foi iniciado em 2020, atua em comunidades na Paraíba e no Rio Grande do Norte, próximas aos parques eólicos e linhas de transmissão da companhia, impulsionando tecnologias sociais que buscam transformar a realidade local e impactar o IDHM. Os projetos de cada pilar são financiados via subcrédito social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 


Quais os impactos esperados nos três eixos?

SAÚDE

Aumentar a expectativa de vida por meio do acesso à água e ao saneamento básico. Projetos com foco no desenvolvimento de estruturas de saneamento rural, com base em inovações tecnológicas, para promover o acesso à água e ao saneamento básico nas residências e nas atividades produtivas.

 

EDUCAÇÃO

Incentivar o desenvolvimento da educação de crianças, adolescentes e jovens por meio de projetos socioeducacionais. Contribuir para reduzir a evasão escolar e para melhoria da estrutura física das escolas e bibliotecas comunitárias, além da melhora da qualidade do ensino, a partir da qualificação dos professores e ações para valorizar a cultura local, com atividades de complementação ao conteúdo do currículo formal.

 

RENDA

Colaborar para o aumento da renda per capita dos municípios atendidos por meio de projetos de capacitação e empreendedorismo. Projetos para geração de trabalho e renda com moradores de comunidades rurais em situação de vulnerabilidade social.​​



Territórios atendidos:​

O Programa SER é desenvolvido em 14 comunidades da Paraíba e do Rio Grande do Norte.


Os projetos de impacto social realizados em Bodó e Lagoa Nova, no Rio Grande do Norte, têm como propósito o desenvolvimento de capacidades de 509 famílias (2.036 pessoas), em sete comunidades rurais, a partir das vocações e potencialidades locais.

No eixo Saúde, a estratégia busca aprimorar equipamentos comunitários e implementar tecnologias socioambientais de segurança hídrica e saneamento rural para o desenvolvimento de atividades produtivas, geradoras de trabalho e renda. São ofertados aos agricultores e agricultoras assessoria técnica e gerencial para formação continuada e o uso eficiente das tecnologias implantadas.

No eixo Educação, a estratégia consiste na capacitação técnica e gerencial de jovens rurais para que possam criar e desenvolver seus projetos de negócios em suas comunidades. Além da capacitação, os jovens empreendedores têm acesso a crédito orientado para investir na criação e desenvolvimento de negócios rurais. 

O eixo Renda consiste na implementação de tecnologias sociais para o desenvolvimento da agricultura familiar e no fortalecimento de arranjos produtivos locais.
Na comunidade quilombola Cruz da Menina, no município Dona Inês, na Paraíba, o programa busca fortalecer o desenvolvimento de capacidades de 73 famílias (365 pessoas), a partir das vocações e potencialidades locais.​

No eixo Saúde, a estratégia consiste em aprimorar equipamentos comunitários e implementar tecnologias socioambientais de segurança hídrica. Serão ofertadas às famílias assessoria técnica e gerencial para a formação continuada e o uso eficiente das tecnologias implantadas.

Nos eixos Educação e Renda, as ações consistem na ampliação das oportunidades de aprendizagem e valorização da cultura quilombola, promoção da cidadania e geração de trabalho e renda na comunidade, por meio da implantação de um Centro Cultural Quilombola e do desenvolvimento de capacidades das famílias.

​Em Santa Luzia e São José do Sabugi, na Paraíba, o Programa SER tem como propósito o desenvolvimento de capacidades de 281 famílias (1124 pessoas), em seis comunidades rurais, a partir das vocações e potencialidades locais.

No eixo Saúde, a estratégia busca aprimorar equipamentos comunitários e implementar tecnologias socioambientais de segurança hídrica e saneamento rural para o desenvolvimento de atividades produtivas, geradoras de trabalho e renda. São ofertados aos agricultores e agricultoras assessoria técnica e gerencial para a formação continuada e o uso eficiente das tecnologias implantadas.

No eixo Educação, a estratégia consiste na capacitação técnica e gerencial de jovens rurais para que possam criar e desenvolver seus projetos de negócios em suas comunidades. Além da capacitação, os jovens empreendedores têm acesso a crédito orientado para investir na criação e desenvolvimento de negócios rurais. 

Já o eixo Renda consiste na implementação de tecnologias sociais para o desenvolvimento da agricultura familiar e no fortalecimento de arranjos produtivos locais.

O que são tecnologias sociais?

O termo surgiu no final do século XIX e evoluiu até nossos dias, atuando de forma transversal para identificar e resolver os principais desafios da humanidade: a desigualdade, a pobreza, a fome, a democratização do acesso à energia, o trabalho, a educação e a saúde.


A tecnologia pode ser classificada como social quando se propõe a atuar sobre um problema social; quando seus valores estão informados pelo desenvolvimento da sociedade; quando considera os saberes dos atores diretamente afetados com o problema; quando apresenta baixo custo, é sustentável, reaplicável ou ajuda na promoção da autonomia dos interlocutores envolvidos, sobretudo nos casos onde o acesso aos direitos está em jogo, dentre outras possibilidades.


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